Quem sou eu

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Eu sou de outubro, formada em jornalismo, mas me apaixonei mesmo pelas imagens. Causa MOR a que dedico meus dias. A verdade é que eu vejo o mundo enquadrado, mas tem hora que as palavras querem gritar. Acho que esse pode ser, quem sabe, um meio prático para expressar essas palavras gritantes. É um lugarzinho pra gente falar do mundo e do prumo que as coisas estão tomando. Eu sei que não é fácil. Nunca é! Mas vamos dividir a agonia desse agitado cotidiano.

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

2012 motivos

                                                                                                                                    Foto: Google
Lá vem 2012!
Só mais um ano.

2011 também foi o ano... o ano mais difícil da minha vida, mais desafiador, mais complicado, mais doloroso, triste e ao mesmo tempo mais feliz, mais agregador, mais realizador e mais fantástico.
É, em um ano coube tudo isso. Coube tanta coisa que não caberia dizer aqui.
365 dias foi tempo suficiente pra isso e muito mais. Basta a gente imaginar que em 1 minuto, apenas 1 -um- minutinho muita coisa acontece e as vezes muda tudo.

Quer ver? olha como o tempo funciona... Em 1 minuto a gente se arrepende do que disse e do que deixou de dizer. Em 1 minuto a gente ganha um sorriso que nos salva, um carinho que acalma. 1 minuto parece uma eternidade quando a gente quer fazer xixi, quando tá com saudade e quer ver, ouvir o outro.

Essa perspectiva acentua a importância do tempo e tudo aquilo que se faz urgente, que nos convoca para viver. É por isso que eu acredito mais no agora do que no amanhã. Eu gosto mais do hoje, do já, do imediatamente - ainda que ele me seja tirado muitas vezes-,  porque nele eu posso ver o passado e é nele que  projeto o futuro. É como se ele me pertencesse, sabe? Não sei, mas é assim que eu sinto e vejo o presente. Como um  P.R.E.S.E.N.T.E..... um daqueles que Papai Noel não encontra em loja nenhuma.

O presente é como o amor, a gente não tem como comprar, a gente tem que conquistar.

Então esse ano, diferente de todos os outros, eu não esperei que o ano acabasse pra angariar novas conquistas e muito menos pra por em prática os planos para 2012, porque a única coisa que eu espero do ano "novo" é que ele chegue -como todos os outros dias de 2011 chegaram- e eu possa continuar a minha luta, a minha vida da forma mais digna (para mim e para os que me rodeiam). 

É isso ai!

sábado, 24 de dezembro de 2011

Então é Natal???

                                                                                                                            Foto: Google
                                                                                           
 Todo ano é a mesma coisa. Até cansa a gente. Os telejornais cobrem o corre-corre nas ruas, nos shoppings, nas lojas. É gente comprando presente até pra quem não gosta. É a somatização de gastos desnecessários. Completamente desnecessário.

Particularmente (e quem me conhece sabe), me arrumo todo dia -até pra ir na livraria que fica na frente do meu prédio- 
Eu gosto de comer bem todos os dias, sem dia marcado ou data especial. Eu prefiro presentear alguém que eu amo sem que seja necessáriamente uma data comemorativa. Como diz um amigo meu -S.X-, "tardes de terça podem ser especiais." E eu acredito nisso.

Todos os dias são iguais, os meses e anos idem. A diferença está na gente e no que a gente faz das nossas existências. Por isso eu concordo quando o Roupa Nova canta: "...Eu tenho certeza que a gente podia fazer com que fosse Natal todo dia". Outra verdade que acredito. Muito!

Hoje as pessoas se encontram para comemorar, mas eu aprendi com o passar dos anos e com a dor, inclusive e principalmente, que todo dia preciso dar valor a quem eu amo e a quem me ama. Preciso ser dedicada a Deus e ao ideal que abracei. Preciso estudar sempre e mais. Devo iniciar as aulas de ballet que sempre ficam para depois. Beber os 2L de água que o médico me passou. Preciso ser boa filha, amiga, neta, prima, sobrinha, jornalista, fotógrafa, namorada..... eita! Preciso ser tanta coisa numa encarnação só. rs!
Ainda bem que Deus deu a gente a chance de morrer e nascer várias vezes. Uffa!
Mas sabe o que é, gente? Mesmo acreditando nas sucessivas existências, não quero deixar nada para a próxima e o que eu puder adiantar, prefiro fazer logo. Detesto prestação. 

Então, se eu puder desejar alguma coisa, desejo que nós (me incluo nisso) possamos ter três coisas para enfrentar esse agitado cotidiano: Força, Força, Força.

É isso ai.

domingo, 18 de dezembro de 2011

ReciTal

Apresentação em 3D no Quartel do Derby; Recife-PE


"Se a gente é capaz de espalhar alegria
Se a gente é capaz de toda essa magia
Eu tenho certeza que a gente podia
Fazer com que fosse Natal todo dia...


Me diz porque só no Natal é assim
Que bom se ele nunca tivesse mais fim."

domingo, 11 de dezembro de 2011

Seguindo conselhos






"Te cuida, disse ele. E eu ouvi como se fosse um Te Amo!"








  
  
Foto cedida

sábado, 10 de dezembro de 2011

Tempo: és um dos deuses mais lindos.

                                                                                                                                            Foto: Google

Fui questionada certa vez sobre quantos anos eu gostaria de ter. Uma pergunta aparentemente fácil -pelo menos para alguns que não escondem a idade- mas tirando essa tolice de camuflar a realidade ,o tempo e suas consequências, a pergunta era mais profunda do que imaginei, porque não era só dizer a idade, mas queriam saber  o motivo, a justificativa para a minha escolha. Ai foi preciso voltar para aquele túnel mais escuro, de onde larguei todas aquelas sombras.

Mas então eu respondi:

Caros, analisando-me calma e tranquilamente, percebo e concluo que gostaria de ter exatamente a idade que tenho hoje, 27 anos (na época).
Voltar aos 15 ou 20 não é garantia nenhuma de que reescreveria a história diferente. Possivelmente, cometeria os mesmos erros por falta de maturidade. E por falar em erros, devo confessar que foi graças a eles que sofri, aprendi, amadureci e cresci.
Esse amadurecimento é fruto de dolorosos momentos de afetação que acumulei com meus sucessivos enganos pela vida afora.

Cada falha cometida adicionava em minha vida uma emoção indesejada e isso fatalmente trouxe a mudança.
Aprendi com cada um desses enganos e hoje, quando por algum momento desvio meus pensamentos do prumo certo, rapidamente recordo meus mal feitos e lembro também das dolorosas consequências que vem de brinde, no pacote dos erros.

Hoje, aos 28, tenho cá dentro de mim um desejo constante de crescer. Se faz urgente a necessidade de combater aquelas falhas, não mais alimentando meu enjoado espírito questionador, ainda tão inferior.

E é isso!

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011