Quem sou eu

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Eu sou de outubro, formada em jornalismo, mas me apaixonei mesmo pelas imagens. Causa MOR a que dedico meus dias. A verdade é que eu vejo o mundo enquadrado, mas tem hora que as palavras querem gritar. Acho que esse pode ser, quem sabe, um meio prático para expressar essas palavras gritantes. É um lugarzinho pra gente falar do mundo e do prumo que as coisas estão tomando. Eu sei que não é fácil. Nunca é! Mas vamos dividir a agonia desse agitado cotidiano.

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Garotas -QUASE- estúpidas.

Essa é uma carinhosa homenagem a Camila Coutinho, que entende um pouco a nossa estupidez. rs!
Até nós, somos às vezes -quase- estúpidas, mas eternamente garotas.


domingo, 28 de agosto de 2011

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

"É a vida, é bonita e é bonita!"


 

Semana passada uma amiga conversando comigo disse: “todos mundo – menos tu – tem facebook.”

Num primeiro momento eu dei boas risadas e agradeci a ela a exclusão. Mas será que foi uma crítica? Uma constatação? Um apelo, para que eu me modernize? Sei lá, só sei que fiquei pensando dias naquela afirmação.

Pensando bem e com calma –depois de me sentir um ET, claro-, cheguei a seguinte conclusão: Eu sei que é mais uma rede bacana, interativa, onde as pessoas compartilham fotos, fatos, idéias, trabalho, idas ao banheiro, espirros, sonecas –ai fulano posta: “tirando um soninho”- e a gente se pergunta: Como é possível ‘descansar o olhinho’, estar conectado, postando e até curtindo coisas e mais coisas?- É, pelo visto, com o prumo que as coisas estão tomando, acho que qualquer dia, Malu (a filha que ainda nem gerei, logo não pari), vai me mandar um twitter  reclamando ou sugerindo outros nomes para sua existência.

Eu entendo minha gente, juro que entendo todas essas magníficas vantagens facebookana, mas não ser usuária da rede social mais cobiçada dos últimos tempos me liberta e por vezes até me salva da escravidão.

Nada contra quem curte dizer pra onde vai, o que fez –ou pretende fazer e às vezes nem faz-
Nada tenho para reclamar dos que mapeiam seus passos para milhões de usuários, mas dá licença eu optar por curtir os beijos e abraços do meu sobrinho, uma leitura na rede, um filme, uma música, uma festinha, um jantar, sem ter que gritar isso pro mundo todo?

A extraterrestre agradece.





quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Encontros e despedidas


       Foto-pintura-da-semana


 
"E por falar em saudade onde anda você, onde anda esses olhos que a gente não vê... E por falar em paixão, em razão de viver, você bem que podia me aparecer nesses mesmo lugares... onde anda você?"

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Bem mais que 20 e poucos anos


Eu não escrevo sobre homens especificamente. Meu atrevimento nunca chegou a tanto. Na verdade, pouco entendo sobre suas ações e reações. Vai ver porque eles são como nós: complexos e dotados de um desassossego frenético e constante, mas como diria um amigo meu: “faz parte. Vem no pacote”.
Como boa fotógrafa resolvi então enquadrar e focar. Quero falar de um comportamento masculino que vem chamando (pelo menos a minha) atenção.

Como toda regra há uma exceção, me atrevo a falar aqui um pouco sobre aqueles homens mais velhos, porém menos resolvidos. Eu sei que parece impossível de responder, e as concurseiras devem ta pensando: é mais fácil acertar uma questão de raciocínio lógico do que entender os homens. Então vamos seguir o conselho do velho Zeca (Baleiro): “Calma alma minha, calminha, você tem muito que aprender.”

Voltando...
Constatação MOR: Aquela ideia de homem Orfeu, esqueça. Ela ficou lá no monólogo e só combina quando é narrada por Bethânia. Aquela charla antiga? Eu sugiro que você volte as questões de raciocínio lógico, uma hora você vai chegar a alguma conclusão. Pelo menos é o mais provável.

Minha avó até hoje diz: “Já não se faz mais homem como antigamente” e eu digo a ela: “Já não se faz mais nem muito homem, que dirá como antigamente.” Mas isso é um detalhe que faz parte dos tempos modernos (e antigos), a coisa agora só ta “legal”.

A gente sempre acha que depois dos 30 eles vão ser mais parceiros, mais próximos, mais adultos, mais Orfeus. Engano! Muitos compõem a sua vida com a trilha sonora de Fábio Jr. “Nem por você nem por ninguém eu me desfaço dos meus plano, quero saber bem mais que os meus 20 e poucos anos”. Que pena! Só entendem dos 20 e poucos, porque bem mais que isso é negócio incompatível.

Ah, se baladas, sexo sem compromisso e ser ‘garanhão’ fossem sinônimo de qualidade de vida e felicidade a gente teria menos depressão, menos usuários de droga, menos suicídio e mais felicidade. Mas me refiro a felicidade de verdade e não essa fantasiosa, exposta no facebook, Orkut e coisas do tipo.

Desculpa ai o desabafo, é que to perto dos 28, ai a gente fica assim mesmo, mais sensível, mais bobona... sei lá!
A gente já entende que nada paga o sorriso dos filhotes, a amizade e o amor renovado por velhos parceiros. Aquele que te segue te apóia e constrói junto contigo a alegria de viver. A gente já entende o que é amor de verdade e até entender isso é privilégio de poucos e isso exclui os fracos.