Quem sou eu

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Eu sou de outubro, formada em jornalismo, mas me apaixonei mesmo pelas imagens. Causa MOR a que dedico meus dias. A verdade é que eu vejo o mundo enquadrado, mas tem hora que as palavras querem gritar. Acho que esse pode ser, quem sabe, um meio prático para expressar essas palavras gritantes. É um lugarzinho pra gente falar do mundo e do prumo que as coisas estão tomando. Eu sei que não é fácil. Nunca é! Mas vamos dividir a agonia desse agitado cotidiano.

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Amizade


"A boa amizade nos poupa muita inquietação. Está ali, o amigo, a amiga, a presença apaziguadora e ao mesmo tempo interessante, aquela dos diálogos intermináveis, das confidências, dos telefonemas às vezes só para jogar conversa fora, dar risada, iluminar o dia.
Falo daquela pessoa para quem posso telefonar não importa onde ela esteja, nem a hora do dia ou da madrugada, e dizer: "Estou mal, preciso de você". E ela estará comigo pegando um carro, um avião, correndo alguns quarteirões a pé, ou simplesmente ficando ao telefone o tempo necessário para que eu me recupere, me reencontre, me reaprume, seja lá o que for.
Hoje, sem razão especial nem data marcada, estou homenageando aqueles, aquelas, amigos e amigas, que têm estado comigo seja como for, para o que der e vier, mesmo quando estou cansada, estou chata, estou irritada ou desatinada - porque as vezes eu sou tudo isso, ah sim."

Lya Luft

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Agora era fatal


Sabe aquele papo de que agora ele era herói e o cavalo só falava inglês? Que ele enfrentava os batalhões, os Alemães e seus canhões?  É mentira! Eu cresci acreditando no amor de João e Maria (antes mesmo de conhecer Chico Buarque), mas venho lenta e gradativamente mudando de opinião. Dá pra acreditar, em pleno século XXI, onde reina o “eu sou de todo mundo e todo mundo é meu também”, que no tempo da maldade essa ‘galera’ nem tinha nascido? O faz de conta é fatal e Chico –que eu amo e respeito- que me desculpe, mas a vibe agora é outra. Aliás, a única coisa que a gente pode adaptar às modernices é o tal de “sumiu no mundo sem me avisar”, porque isso é muito comum nos romances modernos.
Pra mais uma surpresa minha, vi outro dia um cavalo que era até poliglota em matéria de amor, trazendo um alazão meio homem meio menino, em busca de uma princesa que era digna de se coroar. Aquilo era amor pra Adão e Eva se revirarem no caixão, que dirá João e Maria. Mas devido a alguns contratempos o cavalo virou sapo, o alazão anda perdido numa selva à procura sabe Deus de que (ou de quem) e a princesa –tadinha, essa era digna de se coroar- decidiu ser a mulher maravilha. No mundo fantástico, melhor acreditar num super homem do que num herói.
É por isso que eu digo, minha gente, amor de verdade, daqueles que têm as bases todas sólidas, onde se reconstrói qualquer coisa em cima, tá mais pra sonho de padaria do que pra algodão doce.  Então, escuta um conselho: Se o cavalo falar português (sem erros, por favor. Porque aí também já é demais), se o herói for de mentirinha, - que cá entre nós, a gente sabe que é- for moralizado, fizer um ninho com amor, muito carinho pra você se abrigar e se ainda no fim da estrada, quando  o inverno tristonho chegar, mais amor ele tiver pra te dar, meu amigo, se ajeite com ele e dê graças a Deus.

sábado, 12 de novembro de 2011

Lá vem ela.


Guenta coração! Lá vem ela.

Em janeiro, Bethânia chega ao Recife com o show interpretando as canções de Chico Buarque.
Eu vou, claro!

sábado, 5 de novembro de 2011

Afetações que eu amo

                                                                 Coquetel de lançamento

Espia só...





Na Saraiva do Shopping Recife de 04 de novembro à 04 de dezembro.